Nasceu em 21 de julho de 1937, em Trieste, Itália.
Filho de Segismundo e Gerda Brentani, foi naturalizado brasileiro. Graduou-se em Medicina, pela Universidade de São Paulo (1962) e obteve Doutorado em Medicina (Clínica Cirúrgica), pela mesma Universidade (1966).
Publicou seu primeiro artigo na Revista Nature, uma das mais conceituadas revistas científicas do mundo, quando ele ainda estava no quarto ano da faculdade, em 1960. Repetiu o feito mais três vezes: em 1964 e 1966, em parceria com sua mulher, e em 1990, com sua filha.
Foi o primeiro Professor Titular de Oncologia da Faculdade de Medicina da USP, cadeira que criou em 1980 e dirigiu até 2007, quando se tornou Professor Emérito da instituição. Idealizou e implementou o primeiro curso de pós-graduação em um hospital privado brasileiro, o Hospital do Câncer A.C. Camargo.
Dentre as láureas conquistadas, destacam-se: Prêmio Costa Júnior da Academia Nacional de Medicina (1982); Prêmio Governador do Estado de São Paulo (1982); Prêmio Múcio Athayde de Combate ao Câncer da Academia Nacional de Medicina (1983); Prêmio Rheinboldt-Hauptmann de bioquímica do Instituto de Química da USP (1995); Prêmio Nacional de Seguridade Social (2001); Prêmio Ciência e Cultura (2006); Prêmio Scopus em Medicina (2007); Prêmio Ciência e Cultura da Fundação Conrado Wessel (2007); e três meses antes de seu falecimento recebeu o Prêmio Octavio Frias de Oliveira na categoria “Personalidade de Destaque” (2011), promovido pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) em parceria com o Grupo Folha.
Foi Presidente da Fundação Antônio Prudente e do Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, onde estudou a biologia celular: proliferação, diferenciação e metástase e biologia molecular das macromoléculas e transdução de sinal. Membro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, tendo sido também seu Presidente.
Foi um dos expoentes no Projeto Genoma do Câncer Humano, que trouxe novos rumos para a pesquisa oncológica. Foi membro do conselho da Capes e, entre 2000 e 2011, foi membro do corpo editorial do Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention (1055-9965).
Dedicou-se às áreas de bioquímica, com ênfase em biologia celular, atuando principalmente nos seguintes temas: doenças de príon, laminina, câncer de mama e microarrays.
Considerado um dos mais importantes cientistas do Brasil na área de pesquisas oncológicas, o Acadêmico Brentani teve mais de 300 trabalhos publicados em periódicos importantes, como Nature e Science.
Faleceu em 29 de novembro de 2011, aos 74 anos.
Número acadêmico: 617
Cadeira: 85 Antônio de Barros Terra
Membro: Titular
Secção: Ciencias aplicadas à Medicina
Eleição: 19/09/2002
Posse: 29/10/2002
Sob a presidência: Augusto Paulino Soares de Souza Netto
Saudado: Antar Padilha Gonçalves
Antecessor: Antar Padilha Gonçalves
Falecimento: 29/11/2011
Número acadêmico: 617
Cadeira: 85 Antônio de Barros Terra
Membro: Titular
Secção: Ciencias aplicadas à Medicina
Eleição: 19/09/2002
Posse: 29/10/2002
Sob a presidência: Augusto Paulino Soares de Souza Netto
Saudado: Antar Padilha Gonçalves
Antecessor: Antar Padilha Gonçalves
Falecimento: 29/11/2011
Nasceu em 21 de julho de 1937, em Trieste, Itália.
Filho de Segismundo e Gerda Brentani, foi naturalizado brasileiro. Graduou-se em Medicina, pela Universidade de São Paulo (1962) e obteve Doutorado em Medicina (Clínica Cirúrgica), pela mesma Universidade (1966).
Publicou seu primeiro artigo na Revista Nature, uma das mais conceituadas revistas científicas do mundo, quando ele ainda estava no quarto ano da faculdade, em 1960. Repetiu o feito mais três vezes: em 1964 e 1966, em parceria com sua mulher, e em 1990, com sua filha.
Foi o primeiro Professor Titular de Oncologia da Faculdade de Medicina da USP, cadeira que criou em 1980 e dirigiu até 2007, quando se tornou Professor Emérito da instituição. Idealizou e implementou o primeiro curso de pós-graduação em um hospital privado brasileiro, o Hospital do Câncer A.C. Camargo.
Dentre as láureas conquistadas, destacam-se: Prêmio Costa Júnior da Academia Nacional de Medicina (1982); Prêmio Governador do Estado de São Paulo (1982); Prêmio Múcio Athayde de Combate ao Câncer da Academia Nacional de Medicina (1983); Prêmio Rheinboldt-Hauptmann de bioquímica do Instituto de Química da USP (1995); Prêmio Nacional de Seguridade Social (2001); Prêmio Ciência e Cultura (2006); Prêmio Scopus em Medicina (2007); Prêmio Ciência e Cultura da Fundação Conrado Wessel (2007); e três meses antes de seu falecimento recebeu o Prêmio Octavio Frias de Oliveira na categoria “Personalidade de Destaque” (2011), promovido pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) em parceria com o Grupo Folha.
Foi Presidente da Fundação Antônio Prudente e do Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, onde estudou a biologia celular: proliferação, diferenciação e metástase e biologia molecular das macromoléculas e transdução de sinal. Membro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, tendo sido também seu Presidente.
Foi um dos expoentes no Projeto Genoma do Câncer Humano, que trouxe novos rumos para a pesquisa oncológica. Foi membro do conselho da Capes e, entre 2000 e 2011, foi membro do corpo editorial do Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention (1055-9965).
Dedicou-se às áreas de bioquímica, com ênfase em biologia celular, atuando principalmente nos seguintes temas: doenças de príon, laminina, câncer de mama e microarrays.
Considerado um dos mais importantes cientistas do Brasil na área de pesquisas oncológicas, o Acadêmico Brentani teve mais de 300 trabalhos publicados em periódicos importantes, como Nature e Science.
Faleceu em 29 de novembro de 2011, aos 74 anos.