A edição de novembro da revista Ciência Hoje traz, na capa, um artigo do acadêmico Antonio Egidio Nardi, do Instituto de Psiquiatria da UFRJ, sobre o tratamento psiquiátrico com eletrochoque.
Geralmente associado à tortura, o método sofreu uma grande evolução ao longo dos anos, é seguro, não gera sofrimento, dor ou sensação de choque elétrico, além de ser reconhecido pela comunidade científica como a melhor opção terapêutica para quadros de depressão grave; pacientes com ideia prevalente de suicídio; agitação grave; esquizofrenia refratária (que não responde a medicamentos); e síndrome catatônica (imobilidade, mutismo e falta de reação a estímulos externos).
Confira em: http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2013/309/eletrochoque-eficaz-para-a-depressao-grave