Nasceu em 30 de maio de 1900, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Filho de José Silveira do Pillar e Rosa Luna Freire do Pillar.
Formado em Farmácia pela Universidade do Brasil (1921) e em Medicina pela Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro (1935).
Com a solicitação de transferência do acadêmico Alfredo da Silva Moreira para a Classe dos Membros Eméritos, foi declarada aberta a vaga da Secção de Farmácia. Olynto Luna Freire do Pilar inscreveu-se como candidato a mesma. Apresentou a monografia “Índice iodolipêmico”.
Em seguida, aprovado em concurso de âmbito nacional, ingressou na carreira militar, passando a fazer parte do Quadro de Oficiais Farmacêuticos do Exército Brasileiro.
Sua atividade profissional não se limitou apenas à caserna, tendo ocupado vários cargos importantes também na vida civil. No magistério superior foi Professor Catedrático da Universidade Livre do Distrito Federal, Professor da Faculdade de Farmácia e Odontologia do Estado do Rio de Janeiro e Professor Assistente da Faculdade Fluminense de Medicina.
Espírito inquieto e perscrutador, além de Farmacêutico, era Médico, Bacharel em Direito e Químico. Foi Assistente do Laboratório de Bromatologia de Saúde Pública do Rio de Janeiro.
Foi fundador, Membro Titular e Presidente da Academia Nacional de Farmácia.
Foi ainda Membro Titular da Academia Nacional de Medicina; Membro Titular da Academia Brasileira de Medicina Militar; Membro Correspondente da Real Academia de Farmácia de Madri, Espanha; Membro da Associação Brasileira de Farmacêuticos; da Associação Brasileira de Química e do Instituto Brasileiro de Cultura.
Autor de vários trabalhos sobre Farmácia e Medicina, apresentados em Congressos, Seminários, Simpósios e Mesas Redondas, escreveu livros tais como: “Notas Práticas e Didáticas de Farmacotécnica, Histórico do Laboratório Químico Farmacêutico do Exército, Galeria dos ex-Diretores Efetivos do LQFE”, dentre outras obras.
Recebeu em vida uma série de Medalhas e Condecorações, em face da sua proficiente atividade no desenvolvimento e progresso das ciências em geral, como: “Medalha Militar de Prata, Medalha do Centenário de Nascimento de Ruy Barbosa, Medalha da IIª Grande Guerra Mundial, Medalha de Membro Titular da Academia Nacional de Farmácia, Medalha de Membro Titular da Academia Brasileira de Medicina Militar, Medalha de Membro Titular da Academia Nacional de Medicina, Medalha da Ordem do Mérito Militar no Grau de Cavaleiro, Medalha da Associação Militar de Cirurgia dos Estados Unidos da América do Norte, Medalha de Ouro do Instituto de Socorro dos Náufragos de Portugal, Medalha de Membro Correspondente da Real Academia de Farmácia de Madri, Espanha”, dentre as principais homenagens que lhe foram outorgadas.
Como militar, atingiu ao Generalato ainda no serviço ativo, tendo sido Diretor do Laboratório Químico Farmacêutico do Exército, no Rio de Janeiro, onde deixou marcas indeléveis da sua profícua administração.
O Doutor Olyntho faleceu no Rio de Janeiro no dia 18 de março de 1978.
Número acadêmico: 391
Cadeira: 98 Adolfo Frederico Luna Freire
Membro: Titular
Secção: Ciencias aplicadas à Medicina
Eleição: 09/08/1945
Posse: 25/10/1945
Sob a presidência: Miguel de Oliveira Couto
Saudado: Gerardo Magella Bijos
Antecessor: Alfredo da Silva Moreira
Falecimento: 18/03/1978
Número acadêmico: 391
Cadeira: 98 Adolfo Frederico Luna Freire
Membro: Titular
Secção: Ciencias aplicadas à Medicina
Eleição: 09/08/1945
Posse: 25/10/1945
Sob a presidência: Miguel de Oliveira Couto
Saudado: Gerardo Magella Bijos
Antecessor: Alfredo da Silva Moreira
Falecimento: 18/03/1978
Nasceu em 30 de maio de 1900, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Filho de José Silveira do Pillar e Rosa Luna Freire do Pillar.
Formado em Farmácia pela Universidade do Brasil (1921) e em Medicina pela Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro (1935).
Com a solicitação de transferência do acadêmico Alfredo da Silva Moreira para a Classe dos Membros Eméritos, foi declarada aberta a vaga da Secção de Farmácia. Olynto Luna Freire do Pilar inscreveu-se como candidato a mesma. Apresentou a monografia “Índice iodolipêmico”.
Em seguida, aprovado em concurso de âmbito nacional, ingressou na carreira militar, passando a fazer parte do Quadro de Oficiais Farmacêuticos do Exército Brasileiro.
Sua atividade profissional não se limitou apenas à caserna, tendo ocupado vários cargos importantes também na vida civil. No magistério superior foi Professor Catedrático da Universidade Livre do Distrito Federal, Professor da Faculdade de Farmácia e Odontologia do Estado do Rio de Janeiro e Professor Assistente da Faculdade Fluminense de Medicina.
Espírito inquieto e perscrutador, além de Farmacêutico, era Médico, Bacharel em Direito e Químico. Foi Assistente do Laboratório de Bromatologia de Saúde Pública do Rio de Janeiro.
Foi fundador, Membro Titular e Presidente da Academia Nacional de Farmácia.
Foi ainda Membro Titular da Academia Nacional de Medicina; Membro Titular da Academia Brasileira de Medicina Militar; Membro Correspondente da Real Academia de Farmácia de Madri, Espanha; Membro da Associação Brasileira de Farmacêuticos; da Associação Brasileira de Química e do Instituto Brasileiro de Cultura.
Autor de vários trabalhos sobre Farmácia e Medicina, apresentados em Congressos, Seminários, Simpósios e Mesas Redondas, escreveu livros tais como: “Notas Práticas e Didáticas de Farmacotécnica, Histórico do Laboratório Químico Farmacêutico do Exército, Galeria dos ex-Diretores Efetivos do LQFE”, dentre outras obras.
Recebeu em vida uma série de Medalhas e Condecorações, em face da sua proficiente atividade no desenvolvimento e progresso das ciências em geral, como: “Medalha Militar de Prata, Medalha do Centenário de Nascimento de Ruy Barbosa, Medalha da IIª Grande Guerra Mundial, Medalha de Membro Titular da Academia Nacional de Farmácia, Medalha de Membro Titular da Academia Brasileira de Medicina Militar, Medalha de Membro Titular da Academia Nacional de Medicina, Medalha da Ordem do Mérito Militar no Grau de Cavaleiro, Medalha da Associação Militar de Cirurgia dos Estados Unidos da América do Norte, Medalha de Ouro do Instituto de Socorro dos Náufragos de Portugal, Medalha de Membro Correspondente da Real Academia de Farmácia de Madri, Espanha”, dentre as principais homenagens que lhe foram outorgadas.
Como militar, atingiu ao Generalato ainda no serviço ativo, tendo sido Diretor do Laboratório Químico Farmacêutico do Exército, no Rio de Janeiro, onde deixou marcas indeléveis da sua profícua administração.
O Doutor Olyntho faleceu no Rio de Janeiro no dia 18 de março de 1978.