Nasceu em 1º de janeiro de 1888, na Cidade de Tijucas, no Estado de Santa Catarina. Filho de Benjamin Gallotti e de D. Maria Vieira Gallotti.
Doutorou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1914, defendendo a tese “Os Hormônios: sua importância em Neuriatria e Psychiatria”.
Foi Livre docente da Clínica Neurológica da Universidade do Brasil e catedrático da Escola de Enfermeiros do Hospital Psiquiátrico. Doutor no Hospital Nacional dos Alienados com Assistência a Psicopatas (1920) e Diretor do Hospital Pedro II por mais de 10 anos.
Ao longo dos primeiros anos da década de 1930, dedicou-se ao trabalho de tradução de algumas obras como a “Psicanálise e psiconeuroses” (1934); “Técnica psicanalítica e psicologia da angústia” (1934); “Interpretação dos sonhos e outros ensaios” (1935) engrandecendo assim a literatura brasileira com obras sobre psiquiatria médica.
Em 1º de outubro de 1931, inscreveu-se como candidato à vaga aberta de Membro Titular na secção de Medicina Especializada (atual secção de Medicina), em consequência do falecimento do Acadêmico Faustino Esposel, ocorrido em 16 de setembro de 1930. Apresentou a memória intitulada “Narcolepsias e Cataplexias”. Tomou posse em 25 de junho de 1936 e em 4 de dezembro de 1958 solicitou transferência para a classe do Membros Eméritos. Para sua poltrona foi eleito, em 14 de maio de 1959, o acadêmico Bernardo Henrique da Nunes Couto, que se empossou na sessão de 25 de junho de 1959.
Desempenhou o cargo de secretário geral 1939 até 1943 na Liga Brasileira de Higiene Mental.
O Hospital Odilon Gallotti, que leva o nome em sua homenagem, foi construído para receber os pacientes do antigo Hospício Nacional. Em 1983 foi desativado como unidade hospitalar.
Em tributo a sua importância e influência para o campo da medicina, em 29 de novembro de 1960 uma rua no bairro de Capoeiras em Florianópolis, no Estado de Santa Catarina, foi nomeada em sua homenagem, Rua Doutor Odilon Gallotti.
O Acadêmico Odilon Vieira Gallotti faleceu em 4 de novembro de 1959, na cidade do Rio de Janeiro.
Número acadêmico: 356
Cadeira: 58 Aloysio de Castro
Membro: Emérito
Secção: Medicina
Eleição: 23/06/1932
Posse: 25/06/1936
Sob a presidência: Antonio Austregésilo Rodrigues Lima
Saudado: Antonio Austregésilo Rodrigues Lima
Emerência: 04/12/1958
Antecessor: Faustino Monteiro Esposel
Falecimento: 04/11/1959
Número acadêmico: 356
Cadeira: 58 Aloysio de Castro
Membro: Emérito
Secção: Medicina
Eleição: 23/06/1932
Posse: 25/06/1936
Sob a presidência: Antonio Austregésilo Rodrigues Lima
Saudado: Antonio Austregésilo Rodrigues Lima
Emerência: 04/12/1958
Antecessor: Faustino Monteiro Esposel
Falecimento: 04/11/1959
Nasceu em 1º de janeiro de 1888, na Cidade de Tijucas, no Estado de Santa Catarina. Filho de Benjamin Gallotti e de D. Maria Vieira Gallotti.
Doutorou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1914, defendendo a tese “Os Hormônios: sua importância em Neuriatria e Psychiatria”.
Foi Livre docente da Clínica Neurológica da Universidade do Brasil e catedrático da Escola de Enfermeiros do Hospital Psiquiátrico. Doutor no Hospital Nacional dos Alienados com Assistência a Psicopatas (1920) e Diretor do Hospital Pedro II por mais de 10 anos.
Ao longo dos primeiros anos da década de 1930, dedicou-se ao trabalho de tradução de algumas obras como a “Psicanálise e psiconeuroses” (1934); “Técnica psicanalítica e psicologia da angústia” (1934); “Interpretação dos sonhos e outros ensaios” (1935) engrandecendo assim a literatura brasileira com obras sobre psiquiatria médica.
Em 1º de outubro de 1931, inscreveu-se como candidato à vaga aberta de Membro Titular na secção de Medicina Especializada (atual secção de Medicina), em consequência do falecimento do Acadêmico Faustino Esposel, ocorrido em 16 de setembro de 1930. Apresentou a memória intitulada “Narcolepsias e Cataplexias”. Tomou posse em 25 de junho de 1936 e em 4 de dezembro de 1958 solicitou transferência para a classe do Membros Eméritos. Para sua poltrona foi eleito, em 14 de maio de 1959, o acadêmico Bernardo Henrique da Nunes Couto, que se empossou na sessão de 25 de junho de 1959.
Desempenhou o cargo de secretário geral 1939 até 1943 na Liga Brasileira de Higiene Mental.
O Hospital Odilon Gallotti, que leva o nome em sua homenagem, foi construído para receber os pacientes do antigo Hospício Nacional. Em 1983 foi desativado como unidade hospitalar.
Em tributo a sua importância e influência para o campo da medicina, em 29 de novembro de 1960 uma rua no bairro de Capoeiras em Florianópolis, no Estado de Santa Catarina, foi nomeada em sua homenagem, Rua Doutor Odilon Gallotti.
O Acadêmico Odilon Vieira Gallotti faleceu em 4 de novembro de 1959, na cidade do Rio de Janeiro.