Nasceu em 22 de dezembro de 1805, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Filho de Capitão Manoel Francisco Peixoto e D. Joanna Rosa Mathilde da Trindade.
Ávido de saber, ingressou na Academia Militar, única instituição que ensinava ciências naturais naquele período onde foi aprovado em Química (1827) e em Botânica Zoologia (1828).
Em 1835 fez o exame preparatório para a matrícula do curso de Farmácia da Escola de Medicina, e matriculando-se no mesmo ano, tirou as melhores notas, e conseguiu o seu título em 1837.
Já em 1835 foi nomeado Membro Titular da Secção de Farmácia da Academia Imperial de Medicina, por decreto da regência de 8 de maio, na ocasião em que a antiga Sociedade de Medicina foi elevada a Academia Imperial de Medicina. Trabalhou na secção de farmácia e nas reuniões gerais da academia por muito tempo com assiduidade.
O farmacêutico em seu discurso de pronunciamento na Academia Imperial de Medicina indagava a respeito do esvaziamento do curso farmacêutico em contraste ao curso médico. A classe dos farmacêuticos reivindicava que as faculdades deveriam ter o monopólio de concessão de diplomas como forma de restringir o exercício da farmácia aos homens da ciência de formação acadêmica.
Era membro da Sociedade de Instrumentação Elementar e Farmácia da Corte de D. Pedro II, e, membro honorário da Sociedade Pharmaceutica Luzitana. Atuou como escrivão da Irmandade Nossa Senhora da Candelária em 1850 e tornou-se tesoureiro de Recolhimento das Órfãs.
Faleceu em 1º de janeiro de 1851 no Rio de Janeiro, Brasil.
Número acadêmico: 49
Membro: Titular
Secção: Ciencias aplicadas à Medicina
Eleição: 15/10/1835
Posse: 15/10/1835
Sob a presidência: Joaquim Candido Soares de Meirelles
Falecimento: 01/01/1851
Número acadêmico: 49
Membro: Titular
Secção: Ciencias aplicadas à Medicina
Eleição: 15/10/1835
Posse: 15/10/1835
Sob a presidência: Joaquim Candido Soares de Meirelles
Falecimento: 01/01/1851
Nasceu em 22 de dezembro de 1805, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Filho de Capitão Manoel Francisco Peixoto e D. Joanna Rosa Mathilde da Trindade.
Ávido de saber, ingressou na Academia Militar, única instituição que ensinava ciências naturais naquele período onde foi aprovado em Química (1827) e em Botânica Zoologia (1828).
Em 1835 fez o exame preparatório para a matrícula do curso de Farmácia da Escola de Medicina, e matriculando-se no mesmo ano, tirou as melhores notas, e conseguiu o seu título em 1837.
Já em 1835 foi nomeado Membro Titular da Secção de Farmácia da Academia Imperial de Medicina, por decreto da regência de 8 de maio, na ocasião em que a antiga Sociedade de Medicina foi elevada a Academia Imperial de Medicina. Trabalhou na secção de farmácia e nas reuniões gerais da academia por muito tempo com assiduidade.
O farmacêutico em seu discurso de pronunciamento na Academia Imperial de Medicina indagava a respeito do esvaziamento do curso farmacêutico em contraste ao curso médico. A classe dos farmacêuticos reivindicava que as faculdades deveriam ter o monopólio de concessão de diplomas como forma de restringir o exercício da farmácia aos homens da ciência de formação acadêmica.
Era membro da Sociedade de Instrumentação Elementar e Farmácia da Corte de D. Pedro II, e, membro honorário da Sociedade Pharmaceutica Luzitana. Atuou como escrivão da Irmandade Nossa Senhora da Candelária em 1850 e tornou-se tesoureiro de Recolhimento das Órfãs.
Faleceu em 1º de janeiro de 1851 no Rio de Janeiro, Brasil.