Nasceu em 8 de setembro de 1878, no distrito de Catolé, município de Mombaça, no Estado do Ceará. Filho de Benevenuto de Barros Lima e de Umbelina Eugênia da Conceição Lima.
Formou-se em Farmácia pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1904.
Ingressou no Exército em 1905, sendo promovido a major na 1ª Classe da Reserva em 1930. Integrou o corpo docente da Escola de Veterinária do Exército ministrando as disciplinas de física e química, toxicologia, farmacologia, arte de formular e análises. Assumiu interinamente o comando da Escola em 1928, em substituição ao tenente-coronel veterinário Leopoldino Ouriques de Almeida.
Também compôs o corpo de funcionários do Laboratório Químico Farmacêutico do Exército, berço da indústria farmacêutica nacional e que contribuiu para a formação do ensino superior de farmácia no Brasil, tendo ocupado a chefia do gabinete de química.
Foi um dos fundadores e elaboradores dos estatutos da Associação Brasileira de Farmacêuticos, fundada em 1916, no Rio de Janeiro. Em uma de suas primeiras sessões científicas proferiu a palestra intitulada “Conta-gotas em Farmácia”.
Eleito em 1927 Membro Titular na Academia Nacional de Medicina com a memória intitulada “Novo Dissolvente do Cloridrato Básico de Quirina para Soluto Hipodérmico”.
Foi membro de sociedades e associações nacionais e internacionais, tais como, da Associação Cearense de Farmacêuticos, da Sociedade de Farmácia de Paris, da Sociedade de Química Física de Paris, da Sociedade Nacional de Farmácia de Buenos Aires, da Sociedade Geral de Farmacêuticos da Polônia e da Academia de História Internacional de Paris.
É o patrono da cadeira nº 32, seção Farmácia, da Academia Brasileira de Medicina Militar, fundada em 1941, por médicos e farmacêuticos militares. Também é patrono da cadeira nº 55 da Academia Brasileira de Farmácia Militar, fundada em 1985, por farmacêuticos das Forças Armadas.
Em 1927 representou o Brasil no IV Congresso de Medicina e Farmácia Militar em Varsóvia (Polônia) e foi redator honorário do Boletim de Farmácia Militar de Madrid, distinção só conferida a um farmacêutico em cada País.
Distinguido com importantes comissões no Ministério da Guerra, foi convocado para participar da Revolução Constitucionalista de 1932.
Recebeu em sua homenagem as insígnias das Palmas Acadêmicas de França, a Grã-Cruz do Mérito Científico conhecida como a mais alta insígnia concedida aos que colaboram com o progresso da ciência e da tecnologia no Brasil e a Medalha Militar de Prata devido aos 20 anos de serviço militar prestados.
Foi homenageado tendo seu nome em um logradouro público Travessa Major Farmacêutico Doutor José Benevenuto de Lima, no município de Mombaça.
Faleceu em 10 de fevereiro de 1936.
Número acadêmico: 310
Cadeira: 100 Ezequiel Corrêa dos Santos
Membro: Titular
Secção: Ciencias aplicadas à Medicina
Eleição: 24/11/1927
Posse: 24/05/1928
Sob a presidência: Miguel de Oliveira Couto
Saudado: Julio Eduardo da Silva Araújo
Antecessor: Francisco Antonio Giffoni
Falecimento: 10/02/1936
Número acadêmico: 310
Cadeira: 100 Ezequiel Corrêa dos Santos
Membro: Titular
Secção: Ciencias aplicadas à Medicina
Eleição: 24/11/1927
Posse: 24/05/1928
Sob a presidência: Miguel de Oliveira Couto
Saudado: Julio Eduardo da Silva Araújo
Antecessor: Francisco Antonio Giffoni
Falecimento: 10/02/1936
Nasceu em 8 de setembro de 1878, no distrito de Catolé, município de Mombaça, no Estado do Ceará. Filho de Benevenuto de Barros Lima e de Umbelina Eugênia da Conceição Lima.
Formou-se em Farmácia pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1904.
Ingressou no Exército em 1905, sendo promovido a major na 1ª Classe da Reserva em 1930. Integrou o corpo docente da Escola de Veterinária do Exército ministrando as disciplinas de física e química, toxicologia, farmacologia, arte de formular e análises. Assumiu interinamente o comando da Escola em 1928, em substituição ao tenente-coronel veterinário Leopoldino Ouriques de Almeida.
Também compôs o corpo de funcionários do Laboratório Químico Farmacêutico do Exército, berço da indústria farmacêutica nacional e que contribuiu para a formação do ensino superior de farmácia no Brasil, tendo ocupado a chefia do gabinete de química.
Foi um dos fundadores e elaboradores dos estatutos da Associação Brasileira de Farmacêuticos, fundada em 1916, no Rio de Janeiro. Em uma de suas primeiras sessões científicas proferiu a palestra intitulada “Conta-gotas em Farmácia”.
Eleito em 1927 Membro Titular na Academia Nacional de Medicina com a memória intitulada “Novo Dissolvente do Cloridrato Básico de Quirina para Soluto Hipodérmico”.
Foi membro de sociedades e associações nacionais e internacionais, tais como, da Associação Cearense de Farmacêuticos, da Sociedade de Farmácia de Paris, da Sociedade de Química Física de Paris, da Sociedade Nacional de Farmácia de Buenos Aires, da Sociedade Geral de Farmacêuticos da Polônia e da Academia de História Internacional de Paris.
É o patrono da cadeira nº 32, seção Farmácia, da Academia Brasileira de Medicina Militar, fundada em 1941, por médicos e farmacêuticos militares. Também é patrono da cadeira nº 55 da Academia Brasileira de Farmácia Militar, fundada em 1985, por farmacêuticos das Forças Armadas.
Em 1927 representou o Brasil no IV Congresso de Medicina e Farmácia Militar em Varsóvia (Polônia) e foi redator honorário do Boletim de Farmácia Militar de Madrid, distinção só conferida a um farmacêutico em cada País.
Distinguido com importantes comissões no Ministério da Guerra, foi convocado para participar da Revolução Constitucionalista de 1932.
Recebeu em sua homenagem as insígnias das Palmas Acadêmicas de França, a Grã-Cruz do Mérito Científico conhecida como a mais alta insígnia concedida aos que colaboram com o progresso da ciência e da tecnologia no Brasil e a Medalha Militar de Prata devido aos 20 anos de serviço militar prestados.
Foi homenageado tendo seu nome em um logradouro público Travessa Major Farmacêutico Doutor José Benevenuto de Lima, no município de Mombaça.
Faleceu em 10 de fevereiro de 1936.