O Dr. Joaquim Pinto Portella nasceu em Pernambuco, no dia 23 de novembro de 1860, filho do Conselheiro Dr. Manoel do Nascimento Machado Portella e de Joana Francelina Pinto Portella.
Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1882, apresentou tese de doutoramento “O tratamento cirúrgico dos fibromas uterinos: aborto simulado; estudo comparativo da talha e de litotrícia nos cálculos vesicais; febres perniciosas”.
Foi eleito Membro Titular da Academia Imperial de Medicina, no dia 14 de novembro de 1889, apresentando a monografia “A coxalgia nas crianças”. Com notável monografia intitulada “Da dispepsia nas crianças, estudo clínico” obteve, em 1899, o primeiro Prêmio Alvarenga, concedido pela Academia Nacional de Medicina, sendo sua memória laureada. O Dr. Joaquim Pinto Portella presidiu a Academia Nacional de Medicina no biênio 1903/05 e, em 16 de julho de 1925, passou a pertencer à Classe dos Membros Eméritos.
O Dr. Pinto Portella foi Cirurgião Adjunto do Hospital de Beneficência Portuguesa e, em 1890, foi nomeado Cirurgião do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.
Foi, ainda, nomeado Cirurgião da enfermaria de crianças do Hospital da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, e posteriormente, em 1914, Chefe do Serviço Cirúrgico dos meninos e meninas do Hospital São Zacharias.
Teve inúmeros trabalhos publicados nos Anais e nos Boletins da ANM, além de publicações nas Revistas Médicas do Rio de Janeiro. Dentre seus trabalhos, destacam-se: “Sobre o tratamento do noma nas crianças, pelo cloreto de zinco”, “Ortopedia na Itália e na França, sob o ponto de vista da moderna ortopedia”, “A patogenia e tratamento das luxações congênitas no quadril”, “Dos lábios leporinos complicados (goela de lobo) e seus resultados ortopédicos”, “Da operação de Kirmisson nos pés tortos” e “Necessidade da fundação de institutos ortopédicos e hospitais marítimos para crianças raquíticas no Rio de Janeiro”.
Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, em 22 de junho de 1934.
Acad. Francisco Sampaio
Número acadêmico: 156
Cadeira: 76 Joaquim Pinto Portella
Cadeira homenageado: 76
Membro: Emérito
Secção: Cirurgia
Eleição: 14/11/1889
Posse: 14/11/1889
Sob a presidência: José Cardoso de Moura Brasil
Emerência: 16/07/1925
Falecimento: 22/06/1934
Número acadêmico: 156
Cadeira: 76 Joaquim Pinto Portella
Cadeira homenageado: 76
Membro: Emérito
Secção: Cirurgia
Eleição: 14/11/1889
Posse: 14/11/1889
Sob a presidência: José Cardoso de Moura Brasil
Emerência: 16/07/1925
Falecimento: 22/06/1934
O Dr. Joaquim Pinto Portella nasceu em Pernambuco, no dia 23 de novembro de 1860, filho do Conselheiro Dr. Manoel do Nascimento Machado Portella e de Joana Francelina Pinto Portella.
Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1882, apresentou tese de doutoramento “O tratamento cirúrgico dos fibromas uterinos: aborto simulado; estudo comparativo da talha e de litotrícia nos cálculos vesicais; febres perniciosas”.
Foi eleito Membro Titular da Academia Imperial de Medicina, no dia 14 de novembro de 1889, apresentando a monografia “A coxalgia nas crianças”. Com notável monografia intitulada “Da dispepsia nas crianças, estudo clínico” obteve, em 1899, o primeiro Prêmio Alvarenga, concedido pela Academia Nacional de Medicina, sendo sua memória laureada. O Dr. Joaquim Pinto Portella presidiu a Academia Nacional de Medicina no biênio 1903/05 e, em 16 de julho de 1925, passou a pertencer à Classe dos Membros Eméritos.
O Dr. Pinto Portella foi Cirurgião Adjunto do Hospital de Beneficência Portuguesa e, em 1890, foi nomeado Cirurgião do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.
Foi, ainda, nomeado Cirurgião da enfermaria de crianças do Hospital da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, e posteriormente, em 1914, Chefe do Serviço Cirúrgico dos meninos e meninas do Hospital São Zacharias.
Teve inúmeros trabalhos publicados nos Anais e nos Boletins da ANM, além de publicações nas Revistas Médicas do Rio de Janeiro. Dentre seus trabalhos, destacam-se: “Sobre o tratamento do noma nas crianças, pelo cloreto de zinco”, “Ortopedia na Itália e na França, sob o ponto de vista da moderna ortopedia”, “A patogenia e tratamento das luxações congênitas no quadril”, “Dos lábios leporinos complicados (goela de lobo) e seus resultados ortopédicos”, “Da operação de Kirmisson nos pés tortos” e “Necessidade da fundação de institutos ortopédicos e hospitais marítimos para crianças raquíticas no Rio de Janeiro”.
Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, em 22 de junho de 1934.
Acad. Francisco Sampaio