O nome do Acadêmico Francisco Antonio Giffoni se confunde com a evolução da Farmácia no Brasil, especialmente no Estado do Rio de Janeiro.
Graduou-se em Farmácia pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1886 e distinguiu-se não só como exemplo de trabalho e empreendedorismo, como também pelo seu caráter humano, em que sobressaiu a generosidade, além da competência profissional e da inteligência.
Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1899, apresentando a tese intitulada “Extratos Fluidos”. Sua cerimônia de posse ocorreu no mesmo ano de sua eleição, que foi presidida pelo Acad. Antonio José Pereira da Silva Araújo. Durante o período em que esteve na instituição, exerceu o cargo 2º Secretário (1904-1905). Também foi membro da Academia Nacional de Farmácia, e ocupou a Cadeira 51.
Fundou em 1903, em sociedade com seu irmão João Giffoni, a Francisco Giffoni & Cia, na cidade do Rio de Janeiro. Foi um importante estabelecimento farmacêutico e drogaria, com laboratório de produtos farmacêuticos. A firma fez avultado movimento de vendas por atacado e a varejo, quer no Rio de Janeiro, quer para outros estados da Federação. Entre os numerosos preparados que o laboratório produzia, é possível destacar: Pilogenio, gerador de cabelo, produto de grande consumo do país, assim como na Europa; Uriformia, Lycetol Granulado, Phosphothiocol, Agua Ingleza, Vinho Biogenico, Pó Indiano, Inglandia, Neurol, etc.
Recebeu a homenagem da Academia de Farmácia Militar sendo nomeado Patrono da Cadeira 34 da Seção de Ciências Naturais.
Faleceu em 9 de agosto de 1934.
Número acadêmico: 195
Cadeira: 100 Ezequiel Corrêa dos Santos
Membro: Titular
Secção: Ciencias aplicadas à Medicina
Eleição: 28/06/1899
Posse: 28/06/1899
Sob a presidência: Antonio José Pereira da Silva Araújo
Falecimento: 09/08/1934
Número acadêmico: 195
Cadeira: 100 Ezequiel Corrêa dos Santos
Membro: Titular
Secção: Ciencias aplicadas à Medicina
Eleição: 28/06/1899
Posse: 28/06/1899
Sob a presidência: Antonio José Pereira da Silva Araújo
Falecimento: 09/08/1934
O nome do Acadêmico Francisco Antonio Giffoni se confunde com a evolução da Farmácia no Brasil, especialmente no Estado do Rio de Janeiro.
Graduou-se em Farmácia pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1886 e distinguiu-se não só como exemplo de trabalho e empreendedorismo, como também pelo seu caráter humano, em que sobressaiu a generosidade, além da competência profissional e da inteligência.
Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1899, apresentando a tese intitulada “Extratos Fluidos”. Sua cerimônia de posse ocorreu no mesmo ano de sua eleição, que foi presidida pelo Acad. Antonio José Pereira da Silva Araújo. Durante o período em que esteve na instituição, exerceu o cargo 2º Secretário (1904-1905). Também foi membro da Academia Nacional de Farmácia, e ocupou a Cadeira 51.
Fundou em 1903, em sociedade com seu irmão João Giffoni, a Francisco Giffoni & Cia, na cidade do Rio de Janeiro. Foi um importante estabelecimento farmacêutico e drogaria, com laboratório de produtos farmacêuticos. A firma fez avultado movimento de vendas por atacado e a varejo, quer no Rio de Janeiro, quer para outros estados da Federação. Entre os numerosos preparados que o laboratório produzia, é possível destacar: Pilogenio, gerador de cabelo, produto de grande consumo do país, assim como na Europa; Uriformia, Lycetol Granulado, Phosphothiocol, Agua Ingleza, Vinho Biogenico, Pó Indiano, Inglandia, Neurol, etc.
Recebeu a homenagem da Academia de Farmácia Militar sendo nomeado Patrono da Cadeira 34 da Seção de Ciências Naturais.
Faleceu em 9 de agosto de 1934.