Nasceu em 9 de novembro de 1885, no Rio de Janeiro. Filho de Zeferino de Lemos e D. Ernestina de Lemos.
Doutorou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1908, com a tese intitulada “A Simplificação da Terapêutica”.
Em sua atuação como docente destacam-se os cargos de livre docente da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro de 1905 a 1912, professor da Escola de Farmácia de Ouro Fino em 1913, professor no Colégio Paulo Freire e Ginásio Rio Preto.
Ocupou cargos técnicos de diretor-técnico da Escola de Farmácia e Odontologia de Ouro Preto, Minas Gerais, e inspetor sanitário do Rio de Janeiro em 1915.
Publicou vários trabalhos de sua especialidade, dentre estes “A Simplificação da Therapeutica” (1908), “As Tendências da Therapeutica” (1909), “Medicina e Médicos” (1910), “Alastrim e Variola” (1911), “Flora Médica de Minas Gerais” (1911), “Macroglossia Idiopathica” (1911), “O Gaz d’agua Carburetado em face de Hyggiene” (1912), “Introdução ao Estudo de História Natural Médica” (1912), “Dos Capillares Sanguineos” (1919).
Diretor da Imprensa Oficial do Estado de Mato Grosso; autor da coluna “Crônica Científica”, no jornal “Correio da Manhã” do Rio de Janeiro de 1906 a 1917; fundador do Jornal Caxambu, em 1913, e da Revista Caxambu, em 1924; autor do “Guia Aquático” em 1922. Foi vice-presidente da AA Graphica, de Rio Preto em 1926; redator no jornal “O Município de Rio Preto”, em 1929; colaborador do jornal “A Notícia” nos primeiros anos; colaborador da Revista “Música do Rio de Janeiro” e do jornal “Pindoba”, de Potirendaba, em 1928.
Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1919 com a memória intitulada “Introdução ao estudo da botânica sistemática”. Tornou-se Membro Emérito em 1945.
Foi membro fundador da Sociedade de Medicina e Cirurgia, presidindo as duas reuniões de fundação, em 4 e 20 de março de 1926. Foi orador oficial de 1926 a 1928 e presidente de 1929 a 1930. Também foi membro das Sociedades de Medicina e Cirurgia de São Paulo e do Rio de Janeiro e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria.
No Rio de Janeiro, Eduardo Floriano de Lemos dá o nome a um Centro Municipal de Atendimento Social Integrado, a uma praça e uma Rua na Vila da Penha, e ao Centro de Acolhimento Floriano de Lemos na Rua Boa Vista, 120.
Faleceu em 19 de novembro de 1968, no Rio de Janeiro.
Número acadêmico: 283
Cadeira: 03 Agostinho José de Souza Lima
Membro: Emérito
Secção: Medicina
Eleição: 28/08/1919
Posse: 28/08/1919
Sob a presidência: Miguel de Oliveira Couto
Saudado: Antonio Austregésilo Rodrigues Lima
Emerência: 26/04/1945
Antecessor: João Moniz Barreto de Aragão
Falecimento: 19/11/1968
Número acadêmico: 283
Cadeira: 03 Agostinho José de Souza Lima
Membro: Emérito
Secção: Medicina
Eleição: 28/08/1919
Posse: 28/08/1919
Sob a presidência: Miguel de Oliveira Couto
Saudado: Antonio Austregésilo Rodrigues Lima
Emerência: 26/04/1945
Antecessor: João Moniz Barreto de Aragão
Falecimento: 19/11/1968
Nasceu em 9 de novembro de 1885, no Rio de Janeiro. Filho de Zeferino de Lemos e D. Ernestina de Lemos.
Doutorou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1908, com a tese intitulada “A Simplificação da Terapêutica”.
Em sua atuação como docente destacam-se os cargos de livre docente da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro de 1905 a 1912, professor da Escola de Farmácia de Ouro Fino em 1913, professor no Colégio Paulo Freire e Ginásio Rio Preto.
Ocupou cargos técnicos de diretor-técnico da Escola de Farmácia e Odontologia de Ouro Preto, Minas Gerais, e inspetor sanitário do Rio de Janeiro em 1915.
Publicou vários trabalhos de sua especialidade, dentre estes “A Simplificação da Therapeutica” (1908), “As Tendências da Therapeutica” (1909), “Medicina e Médicos” (1910), “Alastrim e Variola” (1911), “Flora Médica de Minas Gerais” (1911), “Macroglossia Idiopathica” (1911), “O Gaz d’agua Carburetado em face de Hyggiene” (1912), “Introdução ao Estudo de História Natural Médica” (1912), “Dos Capillares Sanguineos” (1919).
Diretor da Imprensa Oficial do Estado de Mato Grosso; autor da coluna “Crônica Científica”, no jornal “Correio da Manhã” do Rio de Janeiro de 1906 a 1917; fundador do Jornal Caxambu, em 1913, e da Revista Caxambu, em 1924; autor do “Guia Aquático” em 1922. Foi vice-presidente da AA Graphica, de Rio Preto em 1926; redator no jornal “O Município de Rio Preto”, em 1929; colaborador do jornal “A Notícia” nos primeiros anos; colaborador da Revista “Música do Rio de Janeiro” e do jornal “Pindoba”, de Potirendaba, em 1928.
Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1919 com a memória intitulada “Introdução ao estudo da botânica sistemática”. Tornou-se Membro Emérito em 1945.
Foi membro fundador da Sociedade de Medicina e Cirurgia, presidindo as duas reuniões de fundação, em 4 e 20 de março de 1926. Foi orador oficial de 1926 a 1928 e presidente de 1929 a 1930. Também foi membro das Sociedades de Medicina e Cirurgia de São Paulo e do Rio de Janeiro e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria.
No Rio de Janeiro, Eduardo Floriano de Lemos dá o nome a um Centro Municipal de Atendimento Social Integrado, a uma praça e uma Rua na Vila da Penha, e ao Centro de Acolhimento Floriano de Lemos na Rua Boa Vista, 120.
Faleceu em 19 de novembro de 1968, no Rio de Janeiro.