Nasceu em 4 de setembro de 1853, no Estado do Rio de Janeiro. Filho de Antonio Maria Teixeira e de D. Emerenciana Candida de Azeredo Coutinho.
Formou-se em Farmácia pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e doutorou-se em Medicina na mesma instituição em 1882 defendendo a tese intitulada “Dos Corpos Estranhos nos Tecidos”.
Eleito Membro Titular na Academia Nacional de Medicina em 1886, apresentando a memória “Análise Toxicológica”. Durante o período em que esteve na instituição exerceu os cargos de Vice-Presidente da Secção de Farmácia de 1887 a 1899, 1891 a 1892, 1893 a 1895; 2º Secretário de 1891 a 1892; Presidente da Secção de Farmácia 1892 a 1893, 1895 a 1896, 1888 a 1889 e1913 a 1914.
Organizando-se no Rio de Janeiro a Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, foi escolhido como substituto da cadeira de Medicina Pública, que englobava Higiene e Medicina Legal em 1891, e por fim tornou-se catedrático da cadeira em substituição ao Dr. Agostinho José de Souza Lima.
Atuou como médico legista da Polícia da cidade do Rio de Janeiro e foi chefe do Laboratório de Pesquisas Médico-Legais.
Após a realização de um concurso, ocupou o posto de lente substituto da 2ª secção em 1893 na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Ainda na mesma instituição, com o falecimento de seu irmão, o catedrático Dr. José Maria Teixeira em 1895, passou a ocupar a cadeira de lente de Farmacologia.
Publicou vários trabalhos de sua especialidade, dentre estes “Dos Corpos Estranhos nos Tecidos” (1882); “Biogenesia” (1893); “Curso Prático de Medicina Legal”; “Envenenamento pelo Arsênico” (1905); “Envenenamento pela Estriquinina” (1905); “Análise Toxicológica”; “Exame de Manchas”; “Assassinato de Rosário Rossi”; “Veneno e Envenenamento”; “Estudo de Química Legal”; “Asfixia por enforcação”; “Do Ácido Salicílico nas Cervejas”.
Em 1902, integrou a comissão que apurou as diversas irregularidades existentes no Hospital Nacional dos Alienados e nas Colônias. Como consequência do inquérito o Dr. Juliano Moreira foi nomeado diretor da instituição.
Foi membro de conselhos e comissões examinadoras para magistério superior, sociedades e associações nacionais, tais como vice-presidente do Instituto Farmacêutico e membro da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia.
Faleceu em 10 de agosto de 1932, na sua cidade natal, Rio de Janeiro.
Número acadêmico: 148
Membro: Titular
Eleição: 30/06/1886
Posse: 13/07/1886
Sob a presidência: Agostinho José de Souza Lima
Falecimento: 10/08/1932
Número acadêmico: 148
Membro: Titular
Eleição: 30/06/1886
Posse: 13/07/1886
Sob a presidência: Agostinho José de Souza Lima
Falecimento: 10/08/1932
Nasceu em 4 de setembro de 1853, no Estado do Rio de Janeiro. Filho de Antonio Maria Teixeira e de D. Emerenciana Candida de Azeredo Coutinho.
Formou-se em Farmácia pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e doutorou-se em Medicina na mesma instituição em 1882 defendendo a tese intitulada “Dos Corpos Estranhos nos Tecidos”.
Eleito Membro Titular na Academia Nacional de Medicina em 1886, apresentando a memória “Análise Toxicológica”. Durante o período em que esteve na instituição exerceu os cargos de Vice-Presidente da Secção de Farmácia de 1887 a 1899, 1891 a 1892, 1893 a 1895; 2º Secretário de 1891 a 1892; Presidente da Secção de Farmácia 1892 a 1893, 1895 a 1896, 1888 a 1889 e1913 a 1914.
Organizando-se no Rio de Janeiro a Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, foi escolhido como substituto da cadeira de Medicina Pública, que englobava Higiene e Medicina Legal em 1891, e por fim tornou-se catedrático da cadeira em substituição ao Dr. Agostinho José de Souza Lima.
Atuou como médico legista da Polícia da cidade do Rio de Janeiro e foi chefe do Laboratório de Pesquisas Médico-Legais.
Após a realização de um concurso, ocupou o posto de lente substituto da 2ª secção em 1893 na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Ainda na mesma instituição, com o falecimento de seu irmão, o catedrático Dr. José Maria Teixeira em 1895, passou a ocupar a cadeira de lente de Farmacologia.
Publicou vários trabalhos de sua especialidade, dentre estes “Dos Corpos Estranhos nos Tecidos” (1882); “Biogenesia” (1893); “Curso Prático de Medicina Legal”; “Envenenamento pelo Arsênico” (1905); “Envenenamento pela Estriquinina” (1905); “Análise Toxicológica”; “Exame de Manchas”; “Assassinato de Rosário Rossi”; “Veneno e Envenenamento”; “Estudo de Química Legal”; “Asfixia por enforcação”; “Do Ácido Salicílico nas Cervejas”.
Em 1902, integrou a comissão que apurou as diversas irregularidades existentes no Hospital Nacional dos Alienados e nas Colônias. Como consequência do inquérito o Dr. Juliano Moreira foi nomeado diretor da instituição.
Foi membro de conselhos e comissões examinadoras para magistério superior, sociedades e associações nacionais, tais como vice-presidente do Instituto Farmacêutico e membro da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia.
Faleceu em 10 de agosto de 1932, na sua cidade natal, Rio de Janeiro.