Nasceu em 20 de agosto de 1865, no município de Magé, no Estado do Rio de Janeiro. Filho de Manoel de Castro Peixoto e de D. Águeda de Castro Peixoto.
Doutorou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1895, defendendo a tese intitulada “Eletrotherapia nos fibromas uterinos”.
Durante sua graduação, foi interno do Hospital da Santa Casa de Misericórdia tendo servido no consultório de moléstias de crianças e enfermarias 12ª e 13ª de cirurgia da maternidade. Também foi interno do Hospital São João Baptista de Niterói, do Hospital São Sebastião e da Clínica Obstétrica e Ginecológica da Faculdade de Medicina.
Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1901, e apresentando a memória intitulada “Consequências do Mau Regime Alimentício na Primeira Infância”. Sua cerimônia de posse ocorreu no mesmo ano de sua eleição, sendo presidida pelo Acad. Nuno Ferreira de Andrade.
Devoto e praticante da religião católica, o Dr. Anísio de Castro Peixoto auxiliou a Basílica de São Francisco Xavier com a oferta do riquíssimo altar de Nossa Senhora da Piedade, e assim recebeu de Roma o título de Alto Dignitário da Igreja.
Publicou vários trabalhos de sua especialidade, dentre estes “Consequências do Mau Regime Alimentício na Primeira Infância” (1901), “Devastação das florestas” (1927), “O comercio de comestíveis e a profilaxia” (1933).
Após sua morte, sua esposa, Sra. Zilda Flores de Castro Peixoto, elaborou o “Prêmio Castro Peixoto”, conferido ao melhor trabalho nacional inédito sobre ginecologia ou obstetrícia, assinado por médico. Como nas demais premiações da Academia Nacional de Medicina, o candidato recebe uma medalha de ouro junto com um diploma.
Faleceu em 2 de dezembro de 1946, aos 81 anos, no Rio de Janeiro.
Número acadêmico: 213
Cadeira: 63 Vicente Cândido Figueira de Saboia (Visconde de Saboia)
Membro: Titular
Secção: Cirurgia
Eleição: 16/08/1901
Posse: 22/08/1901
Sob a presidência: Nuno Ferreira de Andrade
Antecessor: Marie Josephine Mathilde Durocher
Falecimento: 02/12/1946
Número acadêmico: 213
Cadeira: 63 Vicente Cândido Figueira de Saboia (Visconde de Saboia)
Membro: Titular
Secção: Cirurgia
Eleição: 16/08/1901
Posse: 22/08/1901
Sob a presidência: Nuno Ferreira de Andrade
Antecessor: Marie Josephine Mathilde Durocher
Falecimento: 02/12/1946
Nasceu em 20 de agosto de 1865, no município de Magé, no Estado do Rio de Janeiro. Filho de Manoel de Castro Peixoto e de D. Águeda de Castro Peixoto.
Doutorou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1895, defendendo a tese intitulada “Eletrotherapia nos fibromas uterinos”.
Durante sua graduação, foi interno do Hospital da Santa Casa de Misericórdia tendo servido no consultório de moléstias de crianças e enfermarias 12ª e 13ª de cirurgia da maternidade. Também foi interno do Hospital São João Baptista de Niterói, do Hospital São Sebastião e da Clínica Obstétrica e Ginecológica da Faculdade de Medicina.
Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1901, e apresentando a memória intitulada “Consequências do Mau Regime Alimentício na Primeira Infância”. Sua cerimônia de posse ocorreu no mesmo ano de sua eleição, sendo presidida pelo Acad. Nuno Ferreira de Andrade.
Devoto e praticante da religião católica, o Dr. Anísio de Castro Peixoto auxiliou a Basílica de São Francisco Xavier com a oferta do riquíssimo altar de Nossa Senhora da Piedade, e assim recebeu de Roma o título de Alto Dignitário da Igreja.
Publicou vários trabalhos de sua especialidade, dentre estes “Consequências do Mau Regime Alimentício na Primeira Infância” (1901), “Devastação das florestas” (1927), “O comercio de comestíveis e a profilaxia” (1933).
Após sua morte, sua esposa, Sra. Zilda Flores de Castro Peixoto, elaborou o “Prêmio Castro Peixoto”, conferido ao melhor trabalho nacional inédito sobre ginecologia ou obstetrícia, assinado por médico. Como nas demais premiações da Academia Nacional de Medicina, o candidato recebe uma medalha de ouro junto com um diploma.
Faleceu em 2 de dezembro de 1946, aos 81 anos, no Rio de Janeiro.