Nasceu em 11 de novembro de 1892, na cidade de Souza, Paraíba. Nono filho do casal Lindolfo Pires Ferreira e Maria Leopoldina Pires Ferreira.
Doutorou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1917, defendendo a tese intitulada “Os estáveis”. Após formar-se, passou a clinicar em sua cidade natal e na cidade vizinha de Cajazeira, no estado da Paraíba.
Almejando dar continuidade a sua vida médica acadêmica, retornou a antiga capital, Rio de Janeiro, e passou a clinicar em um consultório localizado na Rua Debret, nº79 onde clinicou por mais de 40 anos.
Em 1930 foi eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina apresentando a memória intitulada “Sífilis dos núcleos de base”.
Exerceu diversos cargos em sua área como na Divisão de Assistência a Psicopatas em 1937, como diretor do Hospital Juliano Moreira, diretor do Hospital Neuropsiquiátrico Infantil do Engenho de Dentro e diretor do Departamento de Doenças Mentais do Ministério da Educação e Saúde.
Atuou também como chefe do Serviço de Sífilis Nervosa e Neurobiologia da Fundação Gaffré e Guinle e no Serviço de Assistência a seis mestrandas Casa de Oswaldo Cruz – COC/Fiocruz Agência financiadora: Fiocruz Psicopatas em 1936. Foi professor catedrático de Neurologia Emérito e Jubilado da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.
Escreveu cerca de 400 volumes dos quais ele doou para sua cidade natal, Souza (PB) e deixou cerca de 529 volumes em sua biblioteca particular de medicina para a Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Paraíba.
Dr. Waldemiro Pires pode ser considerado como um dos maiores idealizadores e defensores da malarioterapia na cidade do Rio de Janeiro e no Brasil. Suas análises através de seus livros e de seus artigos, como por exemplo, “Archivos Brasileiros de Neuriatria e Psychiatria” e nos “Archivos da Fundação Gaffrée e Guinle” mostram que os cientistas da malarioterapia adaptaram as técnicas europeias para a realidade de seu país e assim expandiram o seu conhecimento em torno da temática.
Em sua homenagem recebeu o título de Patrono da Cadeira nº 39 na Academia Paraibana de Medicina.
Faleceu em 31 de agosto de 1977, na cidade do Rio de Janeiro.
Número acadêmico: 336
Cadeira: 49 Enjolras Vampré
Membro: Emérito
Secção: Medicina
Eleição: 31/07/1930
Posse: 13/11/1930
Sob a presidência: Miguel de Oliveira Couto
Saudado: Henrique de Brito Belford Roxo
Emerência: 24/07/1958
Antecessor: Leonel Justiniano da Rocha
Falecimento: 31/08/1977
Número acadêmico: 336
Cadeira: 49 Enjolras Vampré
Membro: Emérito
Secção: Medicina
Eleição: 31/07/1930
Posse: 13/11/1930
Sob a presidência: Miguel de Oliveira Couto
Saudado: Henrique de Brito Belford Roxo
Emerência: 24/07/1958
Antecessor: Leonel Justiniano da Rocha
Falecimento: 31/08/1977
Nasceu em 11 de novembro de 1892, na cidade de Souza, Paraíba. Nono filho do casal Lindolfo Pires Ferreira e Maria Leopoldina Pires Ferreira.
Doutorou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1917, defendendo a tese intitulada “Os estáveis”. Após formar-se, passou a clinicar em sua cidade natal e na cidade vizinha de Cajazeira, no estado da Paraíba.
Almejando dar continuidade a sua vida médica acadêmica, retornou a antiga capital, Rio de Janeiro, e passou a clinicar em um consultório localizado na Rua Debret, nº79 onde clinicou por mais de 40 anos.
Em 1930 foi eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina apresentando a memória intitulada “Sífilis dos núcleos de base”.
Exerceu diversos cargos em sua área como na Divisão de Assistência a Psicopatas em 1937, como diretor do Hospital Juliano Moreira, diretor do Hospital Neuropsiquiátrico Infantil do Engenho de Dentro e diretor do Departamento de Doenças Mentais do Ministério da Educação e Saúde.
Atuou também como chefe do Serviço de Sífilis Nervosa e Neurobiologia da Fundação Gaffré e Guinle e no Serviço de Assistência a seis mestrandas Casa de Oswaldo Cruz – COC/Fiocruz Agência financiadora: Fiocruz Psicopatas em 1936. Foi professor catedrático de Neurologia Emérito e Jubilado da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.
Escreveu cerca de 400 volumes dos quais ele doou para sua cidade natal, Souza (PB) e deixou cerca de 529 volumes em sua biblioteca particular de medicina para a Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Paraíba.
Dr. Waldemiro Pires pode ser considerado como um dos maiores idealizadores e defensores da malarioterapia na cidade do Rio de Janeiro e no Brasil. Suas análises através de seus livros e de seus artigos, como por exemplo, “Archivos Brasileiros de Neuriatria e Psychiatria” e nos “Archivos da Fundação Gaffrée e Guinle” mostram que os cientistas da malarioterapia adaptaram as técnicas europeias para a realidade de seu país e assim expandiram o seu conhecimento em torno da temática.
Em sua homenagem recebeu o título de Patrono da Cadeira nº 39 na Academia Paraibana de Medicina.
Faleceu em 31 de agosto de 1977, na cidade do Rio de Janeiro.