Nasceu em Santa Catarina no Estado do Rio Grande do Sul. Filho de Henrique Antônio Baptista.
Doutorou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1880, defendendo a tese intitulada “Pericardite”.
Depois de graduado atuou em sua especialidade, ginecologia e obstetrícia, em uma rendosa clínica privada na cidade do Rio de Janeiro e atuou como professor de obstetrícia e ginecologia da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.
Em 1888, devido a epidemia de varíola que assolava a população de Ilha Grande, foi nomeado Inspector de Hygiene da Provincia do Rio de Janeiro.
Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1893, com a memória intitulada “Cureta Esférica”.
Era um médico generoso, e oferecia seus serviços as mães pobres e seus filhos pelo interior do Estado do Rio de Janeiro. Segundo seu discípulo Dr. Roquette-Pinto, o Dr. Baptista socorria os necessitados “com o mesmo carinho que dispensava as grandes damas que vinham das fazendas de São Paulo e Minas, das estâncias do Rio Grande do Sul ou dos Engenhos de Pernambuco, para ter o seu parto assistido pelo Dr. Baptista”.
Em 1912 renunciou ao título de membro da Academia e para sua poltrona foi eleito, em o Acadêmico Sílvio Mário de Sá Freire. Com a passagem deste acadêmico para a classe dos Membros Eméritos, para a cadeira foi eleito, em 1938, com posse em 1939, o Acadêmico Nelson Moura Brasil do Amaral.
Número acadêmico: 164
Cadeira: 66 José Cardoso de Moura Brasil
Membro: Titular
Secção: Cirurgia
Eleição: 08/06/1893
Posse: 08/06/1893
Sob a presidência: João Baptista de Lacerda
Número acadêmico: 164
Cadeira: 66 José Cardoso de Moura Brasil
Membro: Titular
Secção: Cirurgia
Eleição: 08/06/1893
Posse: 08/06/1893
Sob a presidência: João Baptista de Lacerda
Nasceu em Santa Catarina no Estado do Rio Grande do Sul. Filho de Henrique Antônio Baptista.
Doutorou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1880, defendendo a tese intitulada “Pericardite”.
Depois de graduado atuou em sua especialidade, ginecologia e obstetrícia, em uma rendosa clínica privada na cidade do Rio de Janeiro e atuou como professor de obstetrícia e ginecologia da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.
Em 1888, devido a epidemia de varíola que assolava a população de Ilha Grande, foi nomeado Inspector de Hygiene da Provincia do Rio de Janeiro.
Eleito Membro Titular da Academia Nacional de Medicina em 1893, com a memória intitulada “Cureta Esférica”.
Era um médico generoso, e oferecia seus serviços as mães pobres e seus filhos pelo interior do Estado do Rio de Janeiro. Segundo seu discípulo Dr. Roquette-Pinto, o Dr. Baptista socorria os necessitados “com o mesmo carinho que dispensava as grandes damas que vinham das fazendas de São Paulo e Minas, das estâncias do Rio Grande do Sul ou dos Engenhos de Pernambuco, para ter o seu parto assistido pelo Dr. Baptista”.
Em 1912 renunciou ao título de membro da Academia e para sua poltrona foi eleito, em o Acadêmico Sílvio Mário de Sá Freire. Com a passagem deste acadêmico para a classe dos Membros Eméritos, para a cadeira foi eleito, em 1938, com posse em 1939, o Acadêmico Nelson Moura Brasil do Amaral.