Em sua última sessão de recentes progressos (19/11), a Academia Nacional de Medicina trouxe a médica do hospital Sírio Libanês, Fabiane Sartore, que abordou os impactos que as cápsulas endoscópicas trouxeram para o diagnóstico e a terapia mais assertiva no tratamento de problemas no intestino médio/delgado.
Até então, segundo o acadêmico José Galvão Alves, era uma região de difícil acesso, que impunha aos médicos um desafio no tratamento às cegas de uma área importante com comprimento de 4 a 6 metros.
Casos de anemia e sangramentos sem diagnósticos são indicações para que os pacientes ingiram as cápsulas que possuem micro câmeras e que tiram 2 a 6 fotos por segundo da região do intestino delgado.